Faz parte do seu patrimônio cultural a literatura, ritmos cadenciados, que transbordam alegria e sensualidade, através do reggae, do bumba-meu-boi, tambor de crioula, cacuriá.
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É uma dança do folclore brasileiro, que gira em torno de uma lenda sobre a morte e ressurreição de um boi. A festa tem ligações com diversas tradições, africanas, indígenas e europeias, inclusive com festas religiosas católicas. Ela foi criada no nordeste do país, e tem sido mais valorizada no estado do Maranhão desde 1840, ela é fortemente associada no período de festa junina.
A historia mais comum é de, a escrava Catirina, gravida, que pede ao marido chico para comer língua de boi. Ai então o escravo atende ao desejo da esposa, matando o boi, e sendo preso a mando do dono da fazenda. Com a ajuda de curandeiros, o boi é então ressuscitado.
Tambor de Crioula:
É uma dança de origem africana praticada por descendentes de escravos africanos, em louvor a São Benedito, um dos santos mais populares entre os negros. Ela é uma dança muito alegre, marcada pela descontração, e muito movimento dos brincantes.
Os motivos que levam grupos dançarem o tambor de Crioula são variados: como pagamento de promessa para São Benedito, festa de aniversário, comemoração pela vitória de um time de futebol, matança de bumba-meu-boi, nascimento de criança, ou até uma simples reunião de amigos. É dançado hoje em dia na maioria das vezes na época de festa junina ou no carnaval. É uma dança livre e variada.
As dançantes se apresentam individualmente no centro de uma roda, formada por vários brincantes, incluindo, dançantes, cantadores, e tocadores, e demonstram sua forma de dançar. Os movimentos são livres, e intensos, seguindo o compasso dos tocadores.
Os instrumentos são três tambores, nos tamanhos pequeno, médio e grande.
Cacuriá:
É uma dança típica do estado do Maranhão, uma das tradições juninas. A dança é feita em pares com formação em circulo, enquanto pessoas tocam pequenos tambores, e brincantes cantam versos improvisados.
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